Nunca direi que as palavras foram em vão,
Embora, desde que partiram da garganta,
Em gritos de esperança de futuro, anos se vão.
Meteram-se, extraviadas, ignoradas, não sei, perdidas, caídas, sem vida, talvez, em ermo socavão.
Embora, desde que partiram da garganta,
Em gritos de esperança de futuro, anos se vão.
Meteram-se, extraviadas, ignoradas, não sei, perdidas, caídas, sem vida, talvez, em ermo socavão.
Elio Cunha
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